A tecnologia e os
aparelhos midiáticos que foram desenvolvidos até então aos poucos foram
ganhando territórios que se encontrava restrito em termos de informações. Com
estas mudanças, estes aparatos invadem espaços permanentes dentro da escola. A
cópia passou a ser câmera fotográfica, o giz virou caneta digital, o quadro de
verde ficou interativo, ganhando uma dimensão tal que mesmo sendo ignorados por
determinadas práticas pedagógicas atravessam o cotidiano escolar.
Porém tais mudanças
esbarram no despreparo dos educadores em utilizar estas
mídias, o que acarreta em usos equivocados, quando não há resistência de alguns
frente a novos instrumentos ou a aproximação de outros que se utilizam de novos
aparelhos para realizarem aulas mais “dinâmicas” e “diversificadas”. Nesta
perspectiva, vale repensar e problematizar como estes mecanismos estão sendo
utilizados na produção de novos conhecimentos. Cabem aos docentes e demais
profissionais repensar suas práticas uma vez que os mecanismos já estão
presentes no ambiente escolar. Fica a pergunta: como dialogar ensino,
aprendizagem e tecnologia?
Elisângela e Renata.